O deputado estadual e líder de Governo na Assembleia Legislativa da Bahia se posicionou hoje (20) sobre a atuação do Ministério Público na suspensão de festas em cidades que decretaram estado de emergência ou exorbitaram nas contratações dos festejos juninos. Para o parlamentar, a regra de gastos deve estar associada à população do município, independente de estar ou não em situação de emergência.
“Quem tem que analisar e responder por isso é o gestor ou gestora, mas é lógico que não dá para uma cidade pequena ter um gasto no mesmo tamanho que uma cidade de médio e de grande porte. Temos que ponderar isso e entender que o maior problema é o desvirtuamento que está acontecendo dos festejos juninos, com contratações que nada têm a ver com a tradicionalidade da festa. Precisamos repensar o conceito dos festejos, priorizando o relacionamento com as famílias, criando uma oportunidade para os artistas locais”, avalia.
“Salvador tem a maior festa de carnaval do planeta, mas o estado da Bahia é quem tem a maior festa de São João. Todos têm o direito de se divertir e de aproveitar esse momento”, conclui, ressaltando que o Governo do Estado garantiu a realização dos festejos juninos na capital e interior, em parceria com 175 municípios.
ASCOM Rosemberg Pinto